POR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE VI – RESCALDO “The last but not the least” (Por último, mas não menos importante) Tenho a honra de vos comunicar que a viagem não acabou na descrição do capítulo V. Creio mesmo que ela não acabará nunca. O que vimos, vivemos e sentimos, vai ficar impresso, direi mesmo, impregnado, na alma de cada um e, talvez, na alma de quem esteve à nossa volta a concorrer de
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 2 Deixado o Instituto Superior São João Bosco, rumámos ao centro da cidade para visitar a icónica igreja de Polana. É muito comum quando vemos fotografias de Maputo, encontrar como um ícone da capital esta igreja. E bem merece porque é, toda ela, uma verdadeira obra de arte arquitectónica, de dar no olho. Não passa despercebida a quem passa ao largo
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 1 Deitámos tarde, mas o despertar foi menos exigente, foi permitido não nos levantarmos com os pássaros. A Celebração matinal na simpática capela da casa, e o habitual pequeno almoço, deram-nos o balanço para um grande dia. Estamos a aproximar-nos do termo da nossa incursão nesta África estranha e bela, mas o tempo aqui tem outra medida diferente da que nos
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE “EU SÓ PODERIA CRER NUM DEUS QUE SOUBESSE DANÇAR”. Assim escreveu Friedrich Nietzsche no famoso livro “Assim falava Zaratustra”. Se Nietzsche tivesse vindo connosco a África, e não fosse apenas fazer um safari, seria compulsado a ter de acreditar, por força das suas próprias palavras, e não seria mais o maior símbolo do ateísmo do final do século XIX, projectando-se por todo o século XX e até aos
Ler Mais(Crónica de uma viagem fora do mundo, por Luís Matias) UASP – Por Mares Dantes Navegados – Ondjoyetu Quem conhece Angola, sabe que não é possível, a qualquer título, fazer turismo neste país. Custo de vida completamente fora de razão; passagens caras; processos de vistos desincentivadores; insegurança; riscos de saúde; mobilidade e vias de comunicação destroçadas; falta de bens essenciais; questões de higiene; alojamentos; cultura; e mais uma vintena de grandes razões para fundamentar a afirmação,
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