Como referem os Estatutos (artigos 1º e 2º), a UASP pretende abranger fins situados mais alto do que os atingidos por cada Associação por si só, e almeja uma visão mais ampla, quer em termos geográficos quer em termos de conteúdo, com ambição, ousadia e ação.
Esta ação implica empenho e espírito de iniciativa, na sequência do manancial cristão aurido nas fontes que nos foram proporcionadas.
Se atendermos ao Evangelho – Eu estarei convosco … O Espírito ensinar-vos-á … – há que atentar nisto: assim como a UASP é uma semente, um fermento, também cada aluno não pode alhear-se e descomprometer-se da promoção da dignidade humana e dos valores evangélicos.
Ninguém se abalança a contestar que cada um já fez e faz muito a nível individual, enquanto pessoa, mas a nível colectivo? Qual será a “marca qualitativa” que deixamos aos vindouros? O testemunho de cada um é uma homenagem a quem nos transmitiu valores de peso.
À pergunta que cada um já se fez certamente – o que é que a minha associação (e a UASP) fez por mim? – deve juntar-se a outra face da medalha: o que fiz (faço) eu pela minha associação?
Urge completar a obra… e há tanto para fazer!…
Uma indicação de insatisfação e de sentimento de “incompletude” pode ver-se nas Conclusões do recente Fórum de Lamego, realizado em Setembro de 2012. Elas são um desafio para todos nós… e nós queremos e estamos já a procurar concretizar!
David Francisco, Janeiro 2013
Ler: Conclusões do Forum Lamego2012