[:pt] Boletim Nº 182[:]
Ler Mais[:pt] Como habitualmente os antigos alunos franciscanos realizaram o seu Encontro anual, no então Colégio de Montariol – Braga, no último sábado de Maio. Este ano coincidiu com a Assembleia Geral Eleitoral, elegendo os novos órgãos sociais para o triénio de 2016 a 2019. É pela saudade, amizade e gratidão e, também, pela feliz oportunidade de ainda reencontrarmos, na Fraternidade do Convento, alguns dos nossos professores e prefeitos que nos reunimos, em assembleia geral, no dia
Ler Mais[:pt] Manhã em Bissau. Igreja de Santa Luzia, bem conhecida de alguns de nós. Sobretudo o nosso Amadeu Mourato e Júlio da Cáritas, que se deliciaram em reconhecer e apontar locais que 2 anos de guerra lhe fizeram conhecer. Que histórias! Missa da comunidade. Era mesmo a porta de acesso, “a porta de armas” do QG, onde sedeava o staff militar da organização da guerra na Guiné. Era uma movimentação contínua, com a barreira a levantar
Ler Mais[:pt]Arrumadas na prateleira as emoções de Bafatá e arredores (foram 3 batalhões, 13 companhias e alguns pelotões dispersos – todos visitados com alguma assiduidade), registadas num diário, escrito em folhas de bloco, paciente e sucintamente; está amarelecido, tem manchas de água mas o escrito da velha “bic” não borrou… Ainda se lê bem, numa grafia cuidada, na maioria, embora alguns dias, por inércia, enfado ou outra razão qualquer, apresentem hieróglifos apressados, ainda decifráveis com paciência. Pelo
Ler Mais[:pt]Pés enterrados na poeira infecta, circulando para evitar os montes de lixo e excrementos dos animas a vaguear em liberdade pelas ruas, atravessámos uma rua (pouco) alcatroada e penetrámos no meandro das tabancas assoladas de lixo e pó, aqui e ali bancas improvisadas, primitivas, com laranjas descascadas, mancarra, peixe, sandes, e outros géneros, à disposição e à espera de quem apareça para comprar. Dois burricos, a cismar, atrelavam uma carrocita com alguns trastes. O Bispo, com
Ler Mais[:pt]Ecos da Associação dos Antigos Alunos Carmelitas!… Vínculo de Março de 2016 [:]
Ler Mais[:pt]Deixámos as belezas do Saltinho e, entassados na mesma lata, penetrámos em reino proibido (há 40 anos, claro) para satisfazermos uma das dimensões humanitárias e religiosas da nossa expedição. Só lembro Quebo, que dava pelo nome de “Aldeia Formosa”. Mesmo à beirinha da estrada, ainda se vêem os postes do arame farpado do quartel e as fortes paredes que não permitiam nem sequer perscrutar o que lá dentro se passava. Intacto ainda? Não sei. Mas a
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