[:pt]Mais um ano em que a UASP se reuniu. Este ano nas TERRAS DO DEMO, com programa e coordenação do Avantino Beleza. Programa cheio de paisagem, cultura e amizade. Desde monumentos, Senhora da Lapa, São João de Tarouca, Salsedas, Igreja Matriz de Vila Nova de Paiva e ponte do Ucanha, não esquecendo o castelo do “Adriano” e teriamos que fazer uma pausa para referir a Fundação Aquilino Ribeiro. Respira-se amizade por aquelas terras: Câmara Municipal de
Ler Mais[:pt] Programa final Por terras de Aquilino – “Terras do Demo” Dia 9 – Sábado 09:30 H – Concentração na Igreja Matriz de Vila Nova de Paiva 10:00 H – Apresentação de cumprimentos ao pároco P. José Justino . Visita guiada à Igreja Matriz de Vila Nova de Paiva 11:30 H – Invocação a Aquilino Ribeiro – Lapa. Apresentação de cumprimentos ao reitor P. J. Alves Amorim . Visita ao Santuário Visita ao colégio Visita ao
Ler Mais[:pt]No âmbito do seu desafio ”Por mares dantes navegados”, a UASP, em janeiro e março deste ano, foi até à Guiné com o objetivo de peregrinar pelas duas dioceses: Bissau e Bafatá. A visita foi demoradamente preparada com a ajuda do Presidente da ACGB (Associação de Cooperação com a Guiné-Bissau, uma ONGD nascida em 2.000, sediada em Viana do Castelo e que tem trabalhado, essencialmente, com Cacheu) que, inclusive, se deslocou, cerca de um ano antes,
Ler Mais[:pt] Em menor ou maior grau, é já conhecido o projecto da UASP (União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses) de realizar as suas Jornadas Culturais de 2016 por Terras do Demo, nos próximos dias 9 e 10 de Julho. Para conhecer melhor o que a organização pretende proporcionar aos participantes e como têm decorrido os preparativos, questionamos o Avantino Beleza que, com toda a clareza, explicou com grande pormenor e conhecimento de causa
Ler Mais[:pt] A UASP, com a colaboração das suas Associadas, procura, anualmente, oferecer, a todos os seus membros e outros interessados, oportunidades para desfrutar das belezas naturais, culturais e espirituais do nosso País. Este ano, a proposta apresentada pelo Avantino Beleza, Antigo Aluno do Seminário de Nova Lisboa – Angola e, desde logo, aceite, tem uma proposta aliciante – ver programa – e vai realizar-se nos dias 9 e 10 de Julho. Estando nós a pouco mais de
Ler Mais[:pt] Manhã em Bissau. Igreja de Santa Luzia, bem conhecida de alguns de nós. Sobretudo o nosso Amadeu Mourato e Júlio da Cáritas, que se deliciaram em reconhecer e apontar locais que 2 anos de guerra lhe fizeram conhecer. Que histórias! Missa da comunidade. Era mesmo a porta de acesso, “a porta de armas” do QG, onde sedeava o staff militar da organização da guerra na Guiné. Era uma movimentação contínua, com a barreira a levantar
Ler Mais[:pt]Pausa programada para que o miolo da semana tenha actividade diferente: turismo, praia, vida livre com visitas a locais de algum interesse (turístico e religioso). Orango, ilha bijagó. Rumámos a Quinhamel. Nome que evoca algum romantismo nas agruras duma guerra sem sentido. Badalado entre dentes, era refúgio para privilegiados, sobretudo os que lá tinham família, quadros superiores sobretudo. Algum turismo, sobretudo gastronómico, hoje ainda a atrair gastadores e gostadores de ostras, bem regadas por cervejame fresco.
Ler Mais[:pt] Parte já na próxima Sexta-feira, dia 18 de Março, o segundo grupo desta segunda etapa do projecto “Por mares dantes navegados”. São doze participantes! Como aos do primeiro grupo, move-os o desejo de conhecer aquele povo, que tão bem nos acolheu e nos deu a alegria de celebrar com eles a mesma fé na riqueza das suas tradições culturais e espirituais. A todos eles lhes desejamos uma óptima experiência, que lhes permita alargar a sua
Ler Mais[:pt]Arrumadas na prateleira as emoções de Bafatá e arredores (foram 3 batalhões, 13 companhias e alguns pelotões dispersos – todos visitados com alguma assiduidade), registadas num diário, escrito em folhas de bloco, paciente e sucintamente; está amarelecido, tem manchas de água mas o escrito da velha “bic” não borrou… Ainda se lê bem, numa grafia cuidada, na maioria, embora alguns dias, por inércia, enfado ou outra razão qualquer, apresentem hieróglifos apressados, ainda decifráveis com paciência. Pelo
Ler Mais[:pt]Piche! Encomendação dum militar falecido. (23 de Julho de 1974) Ida arriscada, picada longa e brutal, fui chamado de Bafatá a Piche. Um rapaz de Tomar, o Alves Correia, que, por falta de assistência, passou a “meta”. Medo, apreensão, coração nas mãos, passamos Gabu – cidade linda e bem traçada, geometricamente, com movimento especial, naquelas avenidas bem iluminadas por candeeiros de praça, solenes e altaneiros, muito bem colocados. Parecia civilização! Fardas às centenas. Hoje? O traçado
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