[:pt] A UASP, com a colaboração das suas Associadas, oferece, anualmente, a todos os seus membros e outros interessados, oportunidades para desfrutar das belezas naturais, culturais e espirituais do nosso País. Este ano, a proposta apresentada por Manuel Domingos, Presidente da ASSASBraga e residente em Viana do Castelo – prontamente aceite pelas restantes Associações – vai realizar-se nos dias 1 e 2 de Julho próximos, conforme programa e ficha de inscrição que se anexa. Convidamos todos os
Ler Mais[:pt]“Sabem que não vão fazer a comissão por inteiro?” Petrificados pela magistralidade da frase, atirámos de sopetão: “O quê, sr. Bispo?” (Brigadeiro, Bispo das Forças Armadas, de quem nos despedíamos na ida para a Guiné. Éramos dois). 7 de março de 74, aí pelas 16 ou 17 horas. “Não posso dizer mais nada! Vão lá!” Saímos, com a frase a martelar nos ouvidos. Fomos… 8 dias depois a “Intentona das Caldas”… mais mês e meio o
Ler Mais[:pt]E depois… rumámos ao Cacheu. Mais um dia dedicado à SOLIDARIEDADE. Segunda feira, com o tempo quase a expirar. Dia em pleno, a aspirar belos ambientes de cultura e educação, por dedicadas irmãs, de diversas nacionalidades, que, na sua vocação, descobriram que dar-se é mais que dar e, por isso, em terras inóspitas e de contrastes étnicos e espirituais (reina a religião animista, feita de feitiços e tradições contraditórias, antagónicas e às vezes bárbaras), aí encontraram
Ler Mais[:pt]No âmbito do projecto da UASP, “Por Mares dantes Navegados”, tivemos a feliz companhia de um notável cronista que, depois, ao longo do ano, nos trouxe à memória a experiência inolvidável da nossa missão solidária à Guiné-Bissau. Na verdade, há momentos da nossa vida de cristãos em que somos chamados e enviados, e como quer e testemunha o Papa Francisco, para as periferias existenciais. Para cuidar, sobretudo, daqueles que a maior parte do mundo não vê….
Ler Mais[:pt] (Crónica de saudade da Guiné) Para não massacrar mais os leitores vou terminar com este 3º texto a 2ª viagem da UASP à Guiné-Bissau de 18 a 25 de Março de 2016. As cerimónias da 5ª Feira Santa na Catedral foram um momento alto nesta viagem. A Catedral estava cheia de gente que participou activamente nas cerimónias. A alegria e os movimentos do grupo coral davam-lhes outra vida diferente do que é costume em Portugal.
Ler Mais[:pt] Era Domingo. Fomos à Catedral, à grande celebração da manhã. Descontraídos, numa manhã soalheira e convidativa. O calor, sem assustar, chamava. As ruas pareceram-nos solenes e calmas, sem azáfama de trabalho, onde antes, em tempo de guerra, a movimentação ruidosa e oficial de carros de combate, jeeps , unimogs e berliets, com a cercania da Base Militar da Marinha, ou a azáfama dum cais, mais abaixo, sempre em movimentação de chegadas e partidas, carregamentos e
Ler Mais[:pt] Afinal não foram só as recordações de antanho, não propriamente saudades, mas aquelas sensações que nos são tão caras: “estivemos lá”! É que houve um pedaço de vida, para mais na juventude, sem se saber porquê, sem se vislumbrar para quê, que ali ficou enterrada… e, graças a Deus, que foi só um pedaço, para muitos a vida ficou lá por inteiro. Não foi só isso! Aliás, se esta foi uma motivação forte, humana, material,
Ler Mais[:pt]Crónica de saudade da Guiné Como disse no texto já publicado, a 2ª viagem da UASP à Guiné decorreu de 18 a 25 de Março de 2016. No dia 23 regressámos de Orango. Procurámos em Quinhamel o “restaurante do Português”. Lá nos apareceu no meio do arvoredo, mas comida é que não tinha pois nos disse que não tinha sido avisado. O monte de cascas das saudosas ostras no logradouro acrescentou mais sofrimento à fome. Rumámos
Ler Mais[:pt]“A campainha tocou. Era uma sineta, digna dos Jerónimos de Braga, dependurada dum ramo, pequena, é certo, mas suficiente para congregar os cristãos da aldeia, sobretudo jovens… Orago da capela? Nem imagem existia! Nenhuma! Foi decretado (sem decreto oficial, evidentemente): “Nossa Senhora de Fátima! Eu mesmo mando (ou trago) a imagem”! Promessa feita, espera-se que se cumpra em breve”. (… da crónica anterior). E assim foi! Diligências em curso, oferta e embalagem apropriada, é de salientar
Ler Mais[:pt]Descemos ao coração de Bissau: Império, antes, “Heróis nacionais” agora; com a colorida e bem engalanada sede do PAIGC em destaque, o Palácio do Presidente, em sua majestade, reconstruída depois da guerra civil, mas muito movimentada, ainda com algum alcatrão… Penetrámos em plena baixa. Casas senhoriais ou de serviços, de traça colonial dos tempos idos, umas reconstruídas e algo cuidadas para os serviços oficiais de hoje. Outras em degradação crescente, a significar abandono e pouco uso,
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