Quando em Junho de 2017 a Família Franciscana Portuguesa iniciou as comemorações dos Oitocentos Anos da presença da Ordem dos Frades Menores(OFM) em Portugal fui convidado a apresentar uma comunicação sobre Frei Gualter e as Festas Gualterianas de Guimarães. E assim aconteceu nas jornadas realizadas, mais tarde, na Universidade Católica do Porto. Proponho-me, agora, retomar o mesmo tema, mas, naturalmente, com a elaboração de um texto mais curto. Como antigo aluno da Escola Franciscana procuro acompanhar
Ler MaisUm forte aguaceiro desabou enquanto abastecia de combustível o veículo que me haveria de transportar aos eventos que a UASP – União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses havia programado para o dia 10 de fevereiro de 2024, na cidade dos arcebispos. E não consegui livrar-me do mal, do bem em termos coletivos, diga-se, tal a intensidade das escorrências que me apanhou, literalmente, com a mangueira na mão. Como por magia, há tanto tempo
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE A IGREJA POBRE E MISSIONÁRIA – Missão em Moçambique Depois de Cabo Verde e Guiné-Bissau, de São Tomé e Príncipe e Angola foi adiado o nosso regresso a África. Era a missão da UASP de 2020 a Moçambique. Mas, como se recordam, em Março desse ano, a pandemia parou o mundo, impedindo-nos de percorrer os caminhos que levam ao encontro presencial. E o povo moçambicano que, desde 2017,
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE VI – RESCALDO “The last but not the least” (Por último, mas não menos importante) Tenho a honra de vos comunicar que a viagem não acabou na descrição do capítulo V. Creio mesmo que ela não acabará nunca. O que vimos, vivemos e sentimos, vai ficar impresso, direi mesmo, impregnado, na alma de cada um e, talvez, na alma de quem esteve à nossa volta a concorrer de
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 2 Deixado o Instituto Superior São João Bosco, rumámos ao centro da cidade para visitar a icónica igreja de Polana. É muito comum quando vemos fotografias de Maputo, encontrar como um ícone da capital esta igreja. E bem merece porque é, toda ela, uma verdadeira obra de arte arquitectónica, de dar no olho. Não passa despercebida a quem passa ao largo
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 1 Deitámos tarde, mas o despertar foi menos exigente, foi permitido não nos levantarmos com os pássaros. A Celebração matinal na simpática capela da casa, e o habitual pequeno almoço, deram-nos o balanço para um grande dia. Estamos a aproximar-nos do termo da nossa incursão nesta África estranha e bela, mas o tempo aqui tem outra medida diferente da que nos
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 3 O dia seguinte, era o de deixarmos mais um lar do coração, o Centro de Promoção Humana de Guiùa. Era Domingo e, logo pelas 8 da manhã, participámos e também fizemos festa na missa dominical, na igreja paroquial ali mesmo, com a comunidade do Centro e da paróquia de Guiùa. Mais um
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 2 Durante a tarde deste primeiro dia de chegada, fomos conhecer a cidade de Inhambane. Uma linda cidade situada numa sub-península de uma península maior com uma reentrância de mar até à foz do Rio Mutamba, braço de mar que cria uma maravilhosa visão marítima absolutamente protegida, como se estivéssemos na presença de
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 1 Às 6h30 da manhã o despertador iniciou suavemente uma trilha sonora que encaixava na “mouche” do canto alegre dos pássaros do exterior, e que preenchiam todo o ar numa envolvente de 360 graus. Dentro do quarto, esse som total, entrava por dois buracos redondos que atravessam a parede apenas a uns 10
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE III – PERDIDOS NA SELVA Parte 2 Depois de um abastado e bom “Buffet”, foram distribuídas as casas em que cada um ficou para dormir menos de metade de uma noite, mas que tinham conforto, espaço e apetrechos para qualquer um se instalar uns meses sem se queixar. E logo de seguida, toca a rebate para o primeiro safari. Dois possantes Land Crusier abertos, com uma estrutura aplicada
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