Há muito que no interior da Igreja Católica, mas não só, se vem firmando a ideia de que vivemos num tempo de mudança que pede mudança. Não porque o Evangelho de Jesus, mesmo nos tempos modernos, tenha deixado de constituir uma boa notícia e um ato de responsabilidade. De facto, o Evangelho continua a ser a Boa Nova. Mas se não formos capazes de o testemunhar, a sua mensagem terá mais dificuldade em passar. No entanto,
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE A IGREJA POBRE E MISSIONÁRIA – Missão em Moçambique Depois de Cabo Verde e Guiné-Bissau, de São Tomé e Príncipe e Angola foi adiado o nosso regresso a África. Era a missão da UASP de 2020 a Moçambique. Mas, como se recordam, em Março desse ano, a pandemia parou o mundo, impedindo-nos de percorrer os caminhos que levam ao encontro presencial. E o povo moçambicano que, desde 2017,
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE VI – RESCALDO “The last but not the least” (Por último, mas não menos importante) Tenho a honra de vos comunicar que a viagem não acabou na descrição do capítulo V. Creio mesmo que ela não acabará nunca. O que vimos, vivemos e sentimos, vai ficar impresso, direi mesmo, impregnado, na alma de cada um e, talvez, na alma de quem esteve à nossa volta a concorrer de
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 2 Deixado o Instituto Superior São João Bosco, rumámos ao centro da cidade para visitar a icónica igreja de Polana. É muito comum quando vemos fotografias de Maputo, encontrar como um ícone da capital esta igreja. E bem merece porque é, toda ela, uma verdadeira obra de arte arquitectónica, de dar no olho. Não passa despercebida a quem passa ao largo
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE V – HÁ MILAGRES EM MAPUTO Parte 1 Deitámos tarde, mas o despertar foi menos exigente, foi permitido não nos levantarmos com os pássaros. A Celebração matinal na simpática capela da casa, e o habitual pequeno almoço, deram-nos o balanço para um grande dia. Estamos a aproximar-nos do termo da nossa incursão nesta África estranha e bela, mas o tempo aqui tem outra medida diferente da que nos
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 3 O dia seguinte, era o de deixarmos mais um lar do coração, o Centro de Promoção Humana de Guiùa. Era Domingo e, logo pelas 8 da manhã, participámos e também fizemos festa na missa dominical, na igreja paroquial ali mesmo, com a comunidade do Centro e da paróquia de Guiùa. Mais um
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 2 Durante a tarde deste primeiro dia de chegada, fomos conhecer a cidade de Inhambane. Uma linda cidade situada numa sub-península de uma península maior com uma reentrância de mar até à foz do Rio Mutamba, braço de mar que cria uma maravilhosa visão marítima absolutamente protegida, como se estivéssemos na presença de
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE IV – NA TERRA DA BOA GENTE – INHAMBANE (Também é lugar de mártires) Parte 1 Às 6h30 da manhã o despertador iniciou suavemente uma trilha sonora que encaixava na “mouche” do canto alegre dos pássaros do exterior, e que preenchiam todo o ar numa envolvente de 360 graus. Dentro do quarto, esse som total, entrava por dois buracos redondos que atravessam a parede apenas a uns 10
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE III – PERDIDOS NA SELVA Parte 2 Depois de um abastado e bom “Buffet”, foram distribuídas as casas em que cada um ficou para dormir menos de metade de uma noite, mas que tinham conforto, espaço e apetrechos para qualquer um se instalar uns meses sem se queixar. E logo de seguida, toca a rebate para o primeiro safari. Dois possantes Land Crusier abertos, com uma estrutura aplicada
Ler MaisPOR MARES DANTES NAVEGADOS 6ª EDIÇÃO – MOÇAMBIQUE III – PERDIDOS NA SELVA Parte 1 Levantámo-nos junto com as primeiras aves da manhã. Ou talvez ao som delas, ali nas frondosas árvores do terreiro em Laulane. Uma Eucaristia bem matinal, na capela, ao som de órgão (um Yamaha DGX) e não de tambores nem guitarra, que tem sido o habitual. Juntou-se a nós, para concelebrar, o Pe. Couto, fundador da Universidade Católica de Moçambique. Seguiu-se o
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