As duas mesas deste singular banquete são a mesa da Palavra (Leituras e Salmo) e a mesa da Eucaristia (Pão e Vinho), cada uma delas com um tempo e centro próprios na celebração; a primeira decorre no ambão e é dedicada à proclamação e escuta da Palavra de Deus; a segunda decorre no altar, para dar graças com, em e por Cristo a Deus Pai pelo Seu projecto de vida e salvação da Humanidade. O tema
Ler Mais(Os estrangeirismos de Eça de Queirós) Titulo este texto com uma homofonia (palavras homófonas: têm a mesma pronúncia, mas grafia e significado diferentes, lembram-se?) que simultaneamente nos remete para o saudoso Fernando Pessa e o consagrado Eça de Queirós. Lanço o holofote a este último. Não sou crítico literário nem faço juízos de valor de escritores, muito menos se conceituados, que ocupam um espaço a que ascenderam com razão. Dessa tarefa se encarrega, com saber e
Ler MaisA Eucaristia é o banquete que Deus Pai preparou para todos os povos; foi oferecido de uma vez para sempre pelo seu Filho na última Ceia e por Ele consumado sobre a Cruz: um excesso de amor e ternura sem fim e sem limites, escândalo e loucura para crentes e não crentes (1Cor 1,22-23)! Na sua vontade incondicional de dar a conhecer o projecto do Pai, Jesus fez de todos os momentos da sua vida pública,
Ler MaisNo nº 22 das «Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Novo Calendário Romano Geral», afirma-se: «Os cinquenta dias que vão desde o domingo da Ressurreição até ao domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e exultação como se se tratasse de um único e só dia festivo, ou melhor ainda, ‘como um grande Domingo’». Dentro destes cinquenta dias, a oitava celebra-se como ‘solenidades do Senhor’, isto é, com a máxima solenidade litúrgica possível.
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