Custa-nos a nós, cristãos, ver competir os nossos símbolos mais queridos, com o puro laicismo ou até mesmo paganismo. É certo, e até do ponto de vista dos ensinamentos da Igreja e da fé de cada cristão, que esta espécie de profanação dos símbolos dos nossos fundamentos, nos coloca conjuntamente e individualmente, desafios incríveis. Nós também temos culpa. Não é só o mundo profano que invadiu os nossos domínios colectivos e pessoais do afecto. Fomos nós
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