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Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Mês: Dezembro 2020

Natal paradoxal

Paradoxal:não há paz no Natal,segurança não há para ninguémnem um segundo,as guerras continuam em Belém,as guerras continuam pelo mundo. A gente não se entende,hoje um botão se acende,e basta um dedo,sem dó, sem medo,sem coração,uma leve pressão,e deste mundo louconada se salvará ou muito pouco.Os homens não aprendem nada, nada,pela estrada da História, repisada. Como se não bastassem estas guerras,surgiu, com a coroa infernal,o rei da escuridão que arrasa terrase quer apagar luzes de Natal,privar de

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Ecos da ADASAveiro

“Todos percebemos como a nossa vida se alterou profundamente nos últimos meses. Vivemos estes tempos de pandemia, a qual nos revelou a fragilidade da nossa vida e das nossas estruturas sociais, económicas e eclesiais. Mostrou-nos a importância da saúde e do cuidado que os mais pobres merecem. Deu-nos conta da necessidade de cuidar da nossa “casa comum”. Neste mundo de eficácia e de técnica, em que tanta coisa que achávamos conseguir dominar, tanto se desmoronou. Todavia

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Gloria in excelsis Deo!

Vá de música, Menino,Fazei-me vós o compasso,Por que de vossos preceitos,Não saiam nunca meus passos(…)Também serão nesta solfaOs semibreves ligados,Pois, hoje, o ser mais indignoLigais ao mais soberano.(Sóror Violante do Céu, 1601-1693) Dia de Natal. Uns acordam cedo que os sinos da igreja assim o mandam. Outros acordam tarde, à hora do almoço, esquecidos ou já não afeitos à celebração eucarística. Dia de Natal, às vezes, é um dia aborrecido, sem nada para se fazer, apenas para comer,

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Natal no essencial!

Ao contrário do que hoje sucede entre nós ao nascer uma criança, sobre Jesus, não sabemos nem o dia, nem o mês em que nasceu e, quanto ao ano, há dúvidas! Os cálculos feitos no século IV para determinar o início da Era Cristão, dizem os estudiosos, não estão certos, e muito provavelmente Jesus nasceu seis ou sete anos antes da data fixada. Então, porque celebramos o nascimento de Jesus a 25 de Dezembro? A escolha

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Símbolos do NATAL

Custa-nos a nós, cristãos, ver competir os nossos símbolos mais queridos, com o puro laicismo ou até mesmo paganismo. É certo, e até do ponto de vista dos ensinamentos da Igreja e da fé de cada cristão, que esta espécie de profanação dos símbolos dos nossos fundamentos, nos coloca conjuntamente e individualmente, desafios incríveis. Nós também temos culpa. Não é só o mundo profano que invadiu os nossos domínios colectivos e pessoais do afecto. Fomos nós

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Ecos da AAACarmelitas: Vinculo nº 84

(…) Sejamos nós, também agentes da diminuição das desigualdades e discriminações. É sempre possível fazer algo elo bem comum. Quem tem, em vez de se fechar em si mesmo, aferrolhando, poderá sempre encontrar uma forma de investimento que contribua para manter a economia à tona. Fazer um muro, reparar uma parede, pintar a casa e toda uma miríade de pequenas acções que ajudam a mexer com a economia. Ser parcimonioso nos gastos é, em geral, virtuoso,

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NATAL: A Revolução começa …

Pouco a pouco vamo-nos habituando ao Natal como mais uma realidade do domínio do visível: luzes, música, prendas, doçaria, tradições, bolas e árvores, duendes e pais-natal  num misto de “magia, cor e alegria” que, mesmo em tempo de restrições, alimenta os sonhos dos mais novos e alivia os bolsos dos mais crescidos. Até aqui nada de novo. Apenas uma pedra no sapato provocada pela pandemia da Covid-19. O imaginário desta época é de tal maneira forte

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A economia de Francisco

Decorreu de 19 a 21 de Novembro, on line, o encontro de Assis dedicado à aposta numa nova economia e em que os jovens de todo o mundo foram convidados a participar juntamente com vozes experimentadas do mundo empresarial e académico. Mais de 2.000 jovens, de 115 países, souberam dizer presente e participar activamente nas jornadas. O papa Francisco foi bem claro nos objectivos traçados para estas jornadas e todos os longos meses de preparação: «Estudar

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